Apesar da data simbólica, o ambiente é diferente. A cada ano, as luzes – ainda que externas – oferecem um colorido agradável e a sensibilidade se eleva pela própria vibração daquele que é o Luz do Mundo, o Modelo e Guia para a Humanidade.
Ele tomou ainda o cuidado de enviar Francisco de Assis, Vicente de Paulo, Irmã Dulce, Madre Tereza, Zilda Arns, João Paulo II, Chico Xavier, Martin Luther King, Mahtma Gandi, Bezerra de Menezes, Eurípides Barsanulfo, Helder Câmara, Cairbar Schutel, Mandela e tantos outros nomes que encheriam essa página, pois que também enviou aqueles que não ficaram conhecidos ou famosos, mas todos se distinguiam por algo comum: vivenciaram o amor. Era para não nos esquecermos da sublime mensagem.
Mesmo em nossas pequenas cidades interioranas não será difícil localizar benfeitores que se destacaram pela vivência plena de sua mensagem de amor ao próximo. Muitos deles analfabetos, pobres e todos eles com algo que os caracteriza: a simplicidade, a humildade e principalmente a marca das adversidades, de dificuldades de toda ordem, e também a incompreensão, perseguição, calúnias.
Mas é pela doce presença de Jesus que a vida pode se tornar mais suave. É dele a inspiração para esses nomes que mudaram a face do mundo, pois que perceberam que a única solução para os grandes dramas sociais e mesmo para as angústias individuais – de todas as origens – é mesmo a presença de Jesus no coração, na vivência familiar, no toque especial dos relacionamentos.
Convidemo-lo seriamente para estar conosco em família nesta Noite de Natal, mas façamos disso uma presença perene durante todo o ano. Comecemos pela adoção da tolerância, da fraternidade pura em família que se estenderá depois para a sociedade. Atentemos que sua doutrina de amor resume os deveres para com Deus e para com o próximo. Pensemos seriamente quais seriam nossos deveres para com Deus e como entender efetivamente os deveres para com o próximo. Ora, não são outras as conclusões senão a confiança na vida, o estender de mãos da solidariedade uns para com os outros, o respeito pelas diferenças, a vivência da solidariedade e a extinção gradativa do egoísmo ou dos ímpetos agressivos, ainda que verbais ou mentais. Jesus efetivamente nos convida ao amor. E o amor está mais no gesto do que no fato. O amor une as criatuas, extingue as misérias sociais (pensemos na abrangência dessa expressão) e traz como resultado o aprimoramento moral e a felicidade relativa que se pode alcançar nesta vida.
Analise-se calmamente as Bem-Aventuranças e se sentirá o doce perfume do conforto que abriga, que aconchega, que convida à paz e à harmonia. Como disse Gandhi, se fossem perdidos todos os ensinos e ficasse apenas o Sermão do Monte, de nada mais precisaríamos para pautar a vida na dignidade e no amor que precisamos para viver.
Por isso nessa data especial, o sentimento que surge é o da gratidão!
Obrigado Senhor, pela sua presença, pela sua vida, pelo seu amor! Fica conosco Jesus.
Ajuda-nos a endireitar nossos passos vacilantes na senda do bem.
Aos leitores, nosso abraço de um Feliz Natal, com Jesus no coração!
Ele tomou ainda o cuidado de enviar Francisco de Assis, Vicente de Paulo, Irmã Dulce, Madre Tereza, Zilda Arns, João Paulo II, Chico Xavier, Martin Luther King, Mahtma Gandi, Bezerra de Menezes, Eurípides Barsanulfo, Helder Câmara, Cairbar Schutel, Mandela e tantos outros nomes que encheriam essa página, pois que também enviou aqueles que não ficaram conhecidos ou famosos, mas todos se distinguiam por algo comum: vivenciaram o amor. Era para não nos esquecermos da sublime mensagem.
Mesmo em nossas pequenas cidades interioranas não será difícil localizar benfeitores que se destacaram pela vivência plena de sua mensagem de amor ao próximo. Muitos deles analfabetos, pobres e todos eles com algo que os caracteriza: a simplicidade, a humildade e principalmente a marca das adversidades, de dificuldades de toda ordem, e também a incompreensão, perseguição, calúnias.
Mas é pela doce presença de Jesus que a vida pode se tornar mais suave. É dele a inspiração para esses nomes que mudaram a face do mundo, pois que perceberam que a única solução para os grandes dramas sociais e mesmo para as angústias individuais – de todas as origens – é mesmo a presença de Jesus no coração, na vivência familiar, no toque especial dos relacionamentos.
Convidemo-lo seriamente para estar conosco em família nesta Noite de Natal, mas façamos disso uma presença perene durante todo o ano. Comecemos pela adoção da tolerância, da fraternidade pura em família que se estenderá depois para a sociedade. Atentemos que sua doutrina de amor resume os deveres para com Deus e para com o próximo. Pensemos seriamente quais seriam nossos deveres para com Deus e como entender efetivamente os deveres para com o próximo. Ora, não são outras as conclusões senão a confiança na vida, o estender de mãos da solidariedade uns para com os outros, o respeito pelas diferenças, a vivência da solidariedade e a extinção gradativa do egoísmo ou dos ímpetos agressivos, ainda que verbais ou mentais. Jesus efetivamente nos convida ao amor. E o amor está mais no gesto do que no fato. O amor une as criatuas, extingue as misérias sociais (pensemos na abrangência dessa expressão) e traz como resultado o aprimoramento moral e a felicidade relativa que se pode alcançar nesta vida.
Analise-se calmamente as Bem-Aventuranças e se sentirá o doce perfume do conforto que abriga, que aconchega, que convida à paz e à harmonia. Como disse Gandhi, se fossem perdidos todos os ensinos e ficasse apenas o Sermão do Monte, de nada mais precisaríamos para pautar a vida na dignidade e no amor que precisamos para viver.
Por isso nessa data especial, o sentimento que surge é o da gratidão!
Obrigado Senhor, pela sua presença, pela sua vida, pelo seu amor! Fica conosco Jesus.
Ajuda-nos a endireitar nossos passos vacilantes na senda do bem.
Aos leitores, nosso abraço de um Feliz Natal, com Jesus no coração!
Orson Peter Carrara
orson peter92@gmail.com
Imagem ilustrativa