quinta-feira, 29 de junho de 2017

O terrível obsessor


Fares, próspero comerciante, aguardava com ansiedade o término dos trabalhos mediúnicos em sala íntima, junto ao salão de reuniões públicas, no Centro Espírita. Desejava orientação para um problema que o afligia. Algo aparentemen­te simples, até ridículo para quem o apreciasse, mas terrível para ele que o enfrentava: uma dificul­dade no fechamento diário de sua próspera loja.
Dificuldade não era o termo exato. Diria melhor, batalha. Uma batalha contra o impulso de repetir intermináveis cuidados e verificações, rela­cionados com as instalações elétricas, o cofre, as janelas e a porta de entrada.
Esta última era o tormento maior. Parecia dotada de magnetismo. Por maior fosse seu empenho em afastar-se, era inexoravelmente atraí­do, levado a testar repetidamente se estava tranca­da. Pressionava para cima, como se fosse erguê-la, experimentando a resistência da fechadura central. Observava o cadeado embaixo, manualmente, porque não confiava no testemunho de seus olhos.
Ensaiando resolução, virava as costas e da­va alguns passos em retirada. Frustrava-se logo, porquanto a dúvida se instalava de imediato, tra­zendo-o a novas verificações. Repetia aquele bailado irracional múltiplas vezes, disfarçan­do para que ninguém percebesse seu comporta­mento desatinado.
Quando finalmente convencido de que tudo estava bem, já no estacionamento em tra­vessa próxima, ressurgia a infame dúvida: “Será que tranquei o cofre?”
Então se danava, forçado a rever a verificação, confrontando pela enésima vez a malfadada porta, a esquentar os miolos.
Confiava na ajuda espiri­tual. O médium encarregado do receituário era co­nhecido por suas virtudes como instrumento dos Espíritos em favor de pessoas atribuladas.
Encerrada a reunião, ouviu chamarem por seu nome. Levantou-se e foi ao encontro do aten­dente, que lhe entregou a esperada orientação. Em letra firme e alongada estava registrado:

Diagnóstico: Auto-obsessão.

Tratamento: Passe e oração. Ler Mateus, 6:19-21.

Fares estava perplexo. Já ouvira alguém se re­ferir à auto-obsessão como um processo em que o indivíduo alimenta ideias infelizes que o pertur­bam, colhendo sofrimentos voluntários, desneces­sários e inúteis, algo como morder a própria língua ou bater a cabeça na parede.
Chegando ao lar, buscou um exemplar de O Novo testamento. No trecho recomendado, leu:

Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a Terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam. Mas, ajuntai para vós outros tesouros no Céu, onde nem a traça nem a ferrugem corroem e onde ladrões não escavam nem roubam. Porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
Impressionado, Fares considerou que talvez fosse melhor empenhar o coração em favor de ri­quezas mais consistentes, conforme a recomenda­ção de Jesus.

* * *

Quando nos envolvemos demasiadamente com o imediatismo terrestre, nossa mente passa a funcionar em circuito fechado, gerando dúvidas e angústias que crescem rapida­mente em nosso íntimo, como massa levedada.
Em tal situação, antes de cogitarmos da existência de supostos obsessores, melhor faríamos combatendo a auto-obsessão, no esforço por arejar nossa vida interior com ideias nobres e ideais santificantes, cuidando das “coisas do Céu”, para que as “coisas da Terra” não nos sufoquem.

Richard Simonetti

Richard Simonetti é de Bauru, Estado de São Paulo. Nasceu em 10 de outubro de 1935. De família espírita, participa do movimento desde os verdes anos, integrado no Centro Espírita Amor e Caridade, que desenvolve largo trabalho no campo doutrinário e filantrópico. Orador e Escritor espírita, tem mais de cinquenta obras publicadas.

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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Os perigosos caminhos da pressa!


Tenhamos bastante cuidado e toda prudência necessária para evitarmos o estado de ansiedade que, volta e meia, nos toma de surpresa causando um mal-estar que nos incomoda e entristece por muito tempo. Inicia-se de forma bem sutil e quando despertamos já estamos contaminados por uma inquietação que nos causa grande preocupação com alguma coisa que nem sempre se concretiza, mas que nos causa enormes prejuízos emocionais.
Essa inquietação pode até mesmo nos levar a processos doentios de angústia e medo. E acontece, porque, como seres imperfeitos que ainda não adquirimos a devida paciência para esperar o momento adequado para a realização das coisas que almejamos realizar, apressadamente, atiramo-nos na busca da solução precipitada de algo que demanda, normalmente, muito tempo e trabalho.
É necessário que aprendamos a observar os exemplos que a “mãe natureza” nos fornece a cada instante quando nos permitimos perceber, mostrando-nos que o fruto não surge sem que a árvore esteja devidamente pronta e na época certa de sua estação; que o dia não chega antes que a madrugada se vá; que a noite não surge sem que o Astro-Rei tenha iluminado todo o dia. Em vão será todo o esforço mal direcionado e todo trabalho que não se apoie na disciplina do respeito ao tempo necessário para sua concretização, porque tudo tem seu tempo de realização, conforme diz a sabedoria popular “a pressa é inimiga da perfeição”.
Em O Evangelho segundo o Espiritismo, em seu Capítulo V, temos instruções que muito nos aclaram sobre o assunto, conforme segue:

“Sabeis por que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida? É que vosso Espírito, aspirando à felicidade e à liberdade, se esgota, jungido ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele. Reconhecendo inúteis esses esforços, cai no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência, toma-vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de apatia, e vos julgais infelizes. Crede-me, resisti com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade. São inatas no espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor; mas, não as busqueis neste mundo e, agora, quando Deus vos envia os Espíritos que lhe pertencem, para vos instruírem acerca da felicidade que Ele vos reserva, aguardai, pacientemente, o anjo da libertação, para vos ajudar a romper os liames que vos mantêm cativo o Espírito. Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na Terra, tendes de desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos a vossa família, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou. Se, no curso desse degredo-provação, exonerando-vos dos vossos encargos, sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos para os suportar. Afrontai-os resolutos. Duram pouco e vos conduzirão à companhia dos amigos por quem chorais e que, jubilosos por ver-vos de novo entre eles, vos estenderão os braços, a fim de guiar-vos a uma região inacessível às aflições da Terra. François de Genève. (Bordéus.)”

Urge que nos empenhemos, com esmero, disciplina e confiança, no trabalho de elaboração de todo o nosso cometimento seja no âmbito familiar, profissional, religioso ou outro qualquer que esteja sobre nossa responsabilidade, mas que saibamos aguardar o devido tempo de espera, necessário para a realização adequada de nosso objetivo, que chegará na hora certa. Respeitemos o tempo adequado para colheita, pois bem sabemos que mesmo que os frutos surjam, ainda se faz, imprescindível, que respeitemos a época necessária para a colheita na hora mais adequada, sem precipitações que nos causariam perda da safra de nossa preciosa semeadura.
Observemos ainda que, embora todo o nosso trabalho e dedicação no cuidado para com a lavoura, pode acontecer que não colhamos os resultados que esperávamos, em vista dos inúmeros imprevistos que poderão acontecer entre a semeadura e a colheita, nosso estado de ansiedade não será capaz de alterar o resultado final da colheita, visto que tudo é concessão Divina que poderá muito bem achar que não é a hora de conquistarmos tal ou qual coisa e, dessa forma, precisamos ter calma, equilíbrio e paciência para aceitarmos os desígnios superiores em relação às nossas construções hodiernas, respeitando as determinações da Lei Maior.
Em O Livro dos Espíritos encontramos as sábias instruções dadas pelos Imortais da Vida Maior, em resposta ao questionamento feito por Allan Kardec sobre o assunto conforme segue:

As vicissitudes da vida são sempre a punição das faltas atuais?

“Não; já dissemos: são provas impostas por Deus, ou que vós mesmos escolhestes como Espíritos, antes de encarnardes, para expiação das faltas cometidas em outra existência, porque jamais fica impune a infração das leis de Deus e, sobretudo, da lei de justiça. Se não for punida nesta existência, sê-lo-á, necessariamente, noutra. Eis porque um que vos parece justo, muitas vezes sofre. É a punição do seu passado.”

Jesus nos guie e nos guarde no propósito de sublimação que desejamos empreender desde já.

Referências:
(1) Kardec, Allan – E.S.E. Capítulo V, item 25; e
(2) Kardec, Allan – Livro dos Espíritos – Questão 984.


Francisco Rebouças

Pós-Graduado em Administração de Recursos Humanos, Professor, Escritor, Articulista de diversos veículos de divulgação espírita no Brasil, Expositor Espírita, criador do programa: "O Espiritismo Ensina".

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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Alimento da alma


Em primoroso capítulo do livro Nosso Lar, o Benfeitor desencarnado André Luiz considera o amor como o alimento da alma. Discorrendo a respeito do tema, o Espírito mostra que o ser espiritual necessita do contato com pessoas simpáticas para trocar com essas pessoas energias de afeto, fundamentais ao seu bem-estar e ao seu equilíbrio biopsico-socio-espiritual.
Uma lei natural, que tem a sua explicação no próprio magnetismo, faz com que as pessoas afins se aproximem, formando grupos de relação. Sem a troca de afeto, o indivíduo adoece e pode vir a desencarnar.
Não raramente, identificamos casais muito unidos, que envelhecem de forma afetuosa e que a desencarnação de um deles leva, misteriosamente, a enfermidade e desencarnação do outro, sem explicação técnica plausível.
Curiosamente, a ciência oficial começa a descobrir essa lei. A mais importante revista de medicina do mundo (N Eng/Med) acaba de publicar um estudo que confirma cientificamente esse princípio. 
O estudo mostrou que nossa saúde depende intimamente da saúde das pessoas que convivem conosco. Muitos cônjuges, anteriormente sadios, adoeceram após o falecimento do parceiro.
Pesquisas realizadas anteriormente mostraram que pessoas que vão ao médico com acompanhantes têm mais chance de melhora clínica e enfermos hospitalizados saem mais cedo do hospital se recebem um número maior de visitas. Outros estudos mostraram que as pessoas casadas vivem mais e adoecem menos que as solteiras e que jovens que convivem bem com os pais, mantendo com eles uma relação de cordialidade, serão velhinhos muito mais saudáveis do que os outros jovens.
É sempre atual a recomendação de Jesus: Cuide do seu próximo como da pupila de seus olhos.
O que fazemos de bom, útil ou generoso para as pessoas de nossa relação retorna pra nós, de uma forma ou de outra.

Ricardo Baesso de Oliveira 
Juiz de Fora, Minas Gerais (Brasil)

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terça-feira, 6 de junho de 2017

Bons hábitos


"A moral é a regra do bem proceder..."
As pessoas que têm moral são as que procedem bem, ou seja, tem hábitos positivos. Agir moralmente é ter atitudes que promovam o bem geral.
Moral, desta forma, está relacionada à ação, ou seja, aos hábitos adquiridos.
Podemos melhorar moralmente e, para isso, não existe outro caminho senão o que passa pela aquisição de bons hábitos.
A razão tem papel fundamental nesse processo, pois, antes de adquirirmos hábitos morais sadios, precisamos usar bem o intelecto. É ele que vai nos dar consciência do que é certo e do que é errado nas diversas situações que vivemos.

James Hunter e os hábitos morais

O autor do best-seller O Monge e o executivo trabalha com uma linha muito interessante. Propõe que hábitos morais podem ser adquiridos com treinamento e muito esforço. Para tanto precisamos, necessariamente, passar por algumas etapas.

1. Inconsciente e sem hábito

Antes de ter o hábito adquirido a pessoa não sabe que necessita tê-lo.
É preciso saber o que deve ser mudado, o que deve ser conquistado e por quê, para que haja um esforço na aquisição do hábito.
Dessa forma, todos passamos por essa etapa de não saber o que precisamos mudar. Somos ignorantes em relação aos novos hábitos. É como a criança que ainda não foi orientada que deve escovar seus dentes sozinha.

2. Consciente e sem o hábito

Chega um momento em que alguém nos informa, ou tomamos conhecimento através de livros, palestras ou experiências de vida, da necessidade de termos hábitos morais sadios.
É aí que passamos a ter conhecimentos teóricos sobre a importância desses hábitos. Ainda não agimos, mas temos o conhecimento intelectual. Somos semelhantes às crianças que ouviram da mãe a importância da higiene bucal e as instruções de como escovar corretamente os dentes.

3. Consciente com o hábito

Após a tomada de consciência do que deve ser feito e do como deve ser feito, passamos a treinar os hábitos morais sadios.
Após um bom período de repetições e esforços, já agimos com mais naturalidade. Sabemos como agir e nos esforçamos para isso.
Nossos esforços são recompensados com as ações boas. As situações problema surgem e o intelecto já aciona a pessoa na tomada de decisões.
Seguindo o exemplo da criança, estamos numa fase onde além de saber como escovar os dentes e da importância desse hábito, despertamos pela manhã e nos lembramos de que devemos realizar a escovação e nos dirigimos à pia, procurando de forma consciente a escova e o creme dental.

4. Inconsciente e com o hábito

Essa é a fase onde sabemos o que precisamos fazer, mas não necessitamos lembrar a cada situação. Agimos de forma correta nas situações onde devemos fazer o melhor.
Não precisamos recorrer à memória ou a teorias. Passamos a agir naturalmente, de forma espontânea, pois já temos o hábito adquirido.
O menino já escova os dentes de forma automática. Pensa em outras coisas, sem precisar repassar as instruções da mãe no que diz respeito ao sentido da escovada... se de baixo para cima ou de cima para baixo. Simplesmente faz.
É uma espécie de segunda natureza. O hábito está adquirido.

Treino, treino e treino

Mesmo que muitos digam: "falar é fácil, o negócio é fazer", é bom nos desafiarmos a adquirir bons hábitos.
O mundo se tornará um lugar melhor para viver, na medida em que nos melhorarmos moralmente.
Precisamos agir corretamente, pensando no bem das pessoas a nossa volta.
E nada melhor do que o esforço real, que o treinamento constante, para adquirirmos novos valores, novas capacidades.
São esforços pequenos e diários que certamente valerão a pena.

Cristian Macedo
Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil)

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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Distúrbios Psicológicos


Dez milhões de pessoas, em todo mundo, consomem substâncias psicotrópicas para minimizar tensões nervosas, fobias e insônias, entre outras. Uns cem milhões usam tranquilizantes, como lexotan, lorax, anafranil, benzodiazepina, para tratamento dos sintomas psicopatológicos como depressão, ansiedade, síndrome do pânico e estresse.
Há momentos de inquietudes e de instabilidades emotivas nos múltiplos setores da sociedade, em que existem de 15 a 30 milhões de pessoas com transtornos mentais, neuroses e índices acentuados de demência, como a epilepsia e vários outros transtornos psicóticos.
Para a Psiquiatria, os desacertos psíquicos originam de fatores físicos. Já a Psicologia, especialmente a Psicanálise, considera-os como reflexos de traumas adquiridos na experiência da vida, “incrustados” no inconsciente. A Neurologia aponta-os como alteração da sincronia genética, interferindo na estrutura dos neurônios.
A despeito da ação efetiva dos psicofármacos, acreditamos que eles funcionam como paliativos nos momentos críticos das disfunções psíquicas, até porque, os elementos geradores dessas patologias, a rigor, não se encontram nos neurônios do cérebro, porém, na estrutura funcional do perispírito.
André Luiz explica que “um lago de águas agitadas não reflete a luz da estrela que jaz no firmamento”. Pura realidade! Existem pessoas neuróticas que trabalham com tanta voracidade, aprisionadas pela ganância pelo dinheiro, numa escala sem precedentes. Sem método, sem descanso e sem tempo para a família. Tais pessoas chegam ao paroxismo da desertificação dos sentimentos, numa lamentável opacidade espiritual.
Estarrece-nos a sofreguidão da busca do sexo em que são remetidos os escravos da luxúria nos pântanos da indigência moral, como reflexo da ociosidade. Outros se mantêm numa exagerada genuflexão, sucumbindo na afasia.
Diante dos ventos das adversidades e dos apelos conflituosos, em face das competições humanas, devemos conectar o “plugue” da fraternidade, nela, desfrutarmos o prêmio de uma vida saudável.
O matemático e psicólogo Pedro Ouspensky, discípulo do notável George Gurdieff, sugeriu, nesse contexto, uma revisão das propostas das escolas psicológicas, da Psicologia mecanicista, da Psicologia aplicada, do Behaviorismo e das demais escolas psicológicas sedimentadas no pensamento psicoanalítico de Sigmund Freud. Escudada pela retórica eterna da mensagem da libido, deveriam essas escolas psicológicas ceder espaço à busca da psicologia do homem como um todo, do ser integral, sem que esse seja visto, somente, como um animal movido à sexualidade.
A psicologia tradicional com suas teses reducionistas, não pode continuar confundindo a psiquê com os atributos intelectivos, porém, deve entronizar os preceitos da Psicologia transpessoal, que explica e disseca o homem integral – a personalidade, a individualidade – estuda-os numa simbiose harmônica. Uma individualidade eterna, que transita em múltiplas etapas, através das imperiosas leis da reencarnação.
À Doutrina dos Espíritos está reservada a tarefa de alargar os horizontes das pesquisas psíquicas, contribuindo para a solução dos enigmas que atormentam a consciência, projetando luz nas questões desafiadoras do ser, do destino e da dor. Os processos psicopatológicos são frutos das nossas ações e decorrem da má utilização do livre-arbítrio. O Evangelho estabelece, como medida básica, a ética do amor e da caridade, para a conquista da íntima harmonia psíquica.
Portanto, com a prática dos Códigos legados pelo “Príncipe da Paz“, a Terra com seus processos provacionais e expiatórios representará magnífica escola de crescimento individual, em cujas lições purificadoras encontraremos a cura definitiva da maior chaga dos sentimentos humanos: o Egoísmo.

Jorge Hessen
http://www.agendaespiritabrasil.com.br/2017/05/29/disturbios-psicologicos/

Servidor Publico Federal, residente em Brasília, palestrante, escritor, articulista em diversos jornais e sites, com textos publicados na Revista Reformador da FEB, O Espírita de Brasília, O Imortal, Revista Internacional do Espiritismo, entre outros e além de Conselheiro da Revista Eletrônica O Consolador.

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