terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vigilância e oração


“Ouve, ó Deus, a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor dos inimigos.
Esconde-me do secreto conselho dos maus e do tumulto dos que praticam a iniqüidade,
Que afiaram as suas línguas como espadas; e armaram por suas flechas palavras amargas”.
(SALMO 64 : 1, 2, 3.)


Deus ouve-nos sempre em nossas orações, entretanto, precisamos saber pedir e o que pedir. Pedir e não exigir; pedir o que possa favorecer o nosso crescimento moral e não o que satisfaça a vaidade pessoal, a ambição, o orgulho. Deus - sabedoria, justiça e bondade infinitas - jamais dará ao homem aquilo que venha a tornar-se um entrave à sua ascensão espiritual.
Deus guarda-nos sempre dos perigos da vida, dos inimigos presentes e ocultos, contudo, faz-se necessário valorizarmos a vida sendo ordeiros e prudentes, não compartilharmos os sentimentos malsãos dos adversários, aprendendo a esquecer ofensas e a perdoar indefinidamente.
Deus nos abriga e protege envolvendo-nos em seu Sagrado Manto, todavia, mister se faz tenhamos ouvidos de ouvir os sábios ensinamentos dos Seus enviados e habilidade de não entreter afinidade com aconselhadores do mal que se comprazem na prática de iniqüidade e usam a maledicência como arma para ferir o próximo.
Sigamos, pois, a orientação de Jesus contida em Mateus, capítulo 26, versículo 4l: “VIGIAI E ORAI’

Felinto Elízio Duarte Campelo
felintoelizio@gmail.com

Imagem ilustrativa

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