quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Matemos a fome das crianças famintas e não a elas próprias


Alguns defendem a descriminalização do aborto, dizendo que é melhor não deixar a criança nascer do que ela nascer e morrer de fome.
Esse argumento é equivalente ao do médico que, tratando de um doente incurável, tomasse a decisão de matá-lo de vez!
O aborto é uma morte certa da criança, mas sua morte por fome é incerta. Ela morreria mesmo de fome? Quem pensa assim, admite ou finge que admite que a miséria e a injustiça social jamais terão fim neste mundo, e que a vitória do bem sobre o mal é uma utopia. É, pois, de fato, um equívoco alguém justificar, moralmente, o aborto, apelando para essas idéias fantasiosas e pessimistas de que criança nascida morrerá de fome. A Doutrina Espírita ensina que a Terra é um mundo de provas e expiações, mas que ele vai entrar na fase de regeneração, o que já está começando a acontecer aqui e acolá, isto é, entre algumas pessoas: Teresa de Calcutá, irmã Dulce, Chico Xavier, Bezerra de Menezes, Eurípedes Barsanulfo, Gandhi, pastor Luther King e milhões de anônimos por esse mundo afora. Aliás, na História da Humanidade, sempre nós tivemos exemplos dessas almas de escol: são Francisco de Assis, são Vicente de Paulo e outros.
As pessoas, que são a favor do aborto, não certamente por princípio, ao preferirem assassinar seus rebentos nos ventres maternos, a deixá-los viverem e nascerem, têm as suas consciências embotadas, ou seja, indiferentes às suas faltas morais ou pecados, sendo tudo válido para elas, desde que sejam beneficiadas em seu bem-estar egoísta. Assim, mesmo sabendo que o aborto é uma transgressão grave das leis naturais ou divinas, o cometem. A teologia cristã tradicional ensina que o aborto é um exemplo do chamado pecado contra o Espírito Santo, exatamente porque se trata de um pecado contra a lei da natureza. Realmente, ele é uma falta contra a voz da consciência do indivíduo, que é a voz do seu Eu interior ou do seu Espírito Santo que nele habita. E com a agravante de que tudo é feito de livre e espontânea vontade, com pleno consentimento, com data e hora marcadas para o aborto, que, sem dúvida, ser-lhes-á mais prejudicial do que para o feto assassinado, pois são muito graves as consequências morais e espirituais para os que o praticam. Ele só é moralmente tolerável, quando for um risco de vida para a mãe, o que é admitido pela Igreja e pela Doutrina Espírita.
A eliminação duma vida humana é um assassinato, não importando se ela tenha apenas alguns minutos ou já cem anos de existência. E, por ser uma ação premeditada, mesmo que a lei a aprove, tomando emprestado o termo jurídico, ousamos dizer que, moralmente, se trata dum pecado doloso, e na linguagem da Igreja, um pecado mortal. E, como já vimos, é até considerado também como pecado contra o Espírito Santo, pelo que não tem perdão, isto é, tem que ser mesmo pago pelo pecador e até o último centavo.Que os que não querem filhos usem, pois, os meios anticonceptivos, mas não o aborto.
Mães e pais grávidos, lutem para que seu filho não venha a morrer de fome, amanhã, e principalmente, para que vocês não sentenciem a pena de morte para ele, a qual é antidivina, antinatural, injusta e covarde, pois ele é um ser humano inocente e indefeso!


Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves, às segundasfeiras, no diário de Belo Horizonte, O TEMPO, pode ser lida também no site www.otempo.com.br - Clicar colunas. Ela está liberada para publicações. Meus livros: “A Face Oculta das Religiões”, “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” Ed. EBM (SP) e “A Bíblia e o Espiritismo”, Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) – www.literarium.com.br - e meu e-mail: jreischaves@gmail.com Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail: contato@editorachicoxavier.com.br e o telefone: 0800-283-7147.

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Sofrimento dos animais


Esse é um tema que sempre volta às cogitações. Por que sofrem os animais? Como entender as doenças que afetam esses seres que fazem parte de nossa vida, estão sujeitos às nossas ações humanas, muitas vezes cruéis, e demonstram carinho, ternura, gratidão?
Existem várias obras e estudos sérios sobre animais à luz do Espiritismo. Entre os autores clássicos, destaca-se Ernesto Bozzano; entre os autores atuais Marcel Benedeti e Eurípides Kuhl são os mais destacados, com excelentes obras que o leitor pode pesquisar em nossas distribuidoras. Também a Dra. Irvênia Prada, professora catedrática e médica veterinária da USP, tem proferido excelentes palestras e seminários sobre a questão espiritual dos animais, tendo já disponível um DVD e um livro com a temática. No portal youtube igualmente podem ser encontradas excelentes abordagens com a citada autora.
É um tema muito atraente, motivador.
Na revista Reformador, da FEB, edição 2.179, ano 128, de outubro de 2010, em excelente artigo publicado com o título As doenças podem ser evitadas?, de A. Merci Spada Borges, encontramos importante material para reflexão. Após analisar com profundidade a causa das doenças humanas – em sua grande maioria decorrentes de nossas condutas e do peso das emoções – Merci adentra o campo dos animais e indaga: 
“(...) como entender as doenças que afetam os animais? Que débitos tem eles com as leis divinas, se não possuem raciocínio, e, portanto, não são responsáveis por seus atos?” (...)”.

Destaco ao leitor trechos parciais e notáveis para reflexão e estudo do citado artigo:

a) Para os animais, as doenças funcionam como fenômenos naturais, que colaboram com a lei de destruição e transformação da matéria a que todos os seres vivos estão sujeitos.
b) As doenças e anomalias despertaram o interesse científico e isso é produtivo pois, de uma forma ou de outra, trará benefícios, não só para os animais, mas também para a população terrena.
c) É importante observar que o sofrimento dos animais é avaliado pelo teor do sofrimento humano. Quem pode garantir que eles sofrem como os humanos?

A questão em destaque abre perspectivas que a própria abordagem amplia. Vejamos o raciocínio apresentado:

a) Eles não têm preocupação com estética, não são preconceituosos, não têm consciência de suas anomalias, adaptam-se facilmente ao meio, não se preocupam com o futuro e muito menos vivenciam o terror pela invalidez e morte como os seres racionais.
b) A dor moral, expiatória e duradoura não afeta os animais.
c) Infelizmente, há um elemento que contribui para o sofrimento deles: o próprio homem.

Pensamentos, palavras e atitudes agressivos emitem energias deletérias que contaminam o ambiente e, como dardos envenenados, atingem todos os seres vivos presentes no raio de atuação.
É importante que o leitor busque o texto na íntegra, que breve deverá estar disponível no portal da FEB.
Para concluir, destaco ao leitor, também extraindo do próprio artigo:

“(...) O Espírito Emmanuel esclarece: Os produtos teratológicos constituem luta expiatória, não só para os pais sensíveis, como para o Espírito encarnado sob penosos resgates do pretérito delituoso. Quanto aos animais, temos de reconhecer a necessidade imperiosa das experiências múltiplas no drama da evolução anímica (...)”.1

E conclui a matéria:

“(...) Está nas mãos do homem contribuir para o alívio e evolução dos animais e do próprio homem. Entretanto, uma boa parte, indiferente e agressiva à Natureza, dedica-se às queimadas, à caça e à pesca predatória, à escravização dos irracionais; mal sabem eles que estão na mira infalível da lei de causa e efeito (...)”.

Nesta como em outras questões, vemos a amplidão do pensamento espírita que oferece campo de estudo e pesquisa para todas as áreas do conhecimento humano.

1 - A citação de Emmanuel, transcrita no artigo e aqui novamente reproduzida, é do livro O Consolador, questão 39, psicografia de Chico Xavier, edição FEB.

Orson Peter Carrara
orsonpeter92@gmail.com

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Aqueles que creem em mais Espíritos não são os Espíritas


Tudo no Universo é bipolar, com um oposto complementando o outro. A corrente elétrica positiva precisa da negativa. E nos seres vivos é notória a complementação sexual oposta recíproca entre eles, sem o que não haveria a conservação e propagação das suas espécies.
Quanto aos opostos espírito e matéria, o espírito humano encarnado está impregnado do corpo, que está também impregnado do espírito, formando os dois o homem, que, em sua essência, é o espírito imperecível ou imortal, que habita temporariamente o corpo. O espírito distingue-se da matéria por ser um ser que tem inteligência, enquanto que a matéria não a tem, embora a matéria se torne intelectualizada enquanto o espírito está nela encarnado, como ensina Kardec. A inteligência é do espírito e não do cérebro, que é um instrumento da manifestação do espírito.Exemplificando: A inteligência vem do espírito através do cérebro, como a água de nossas casas vem da mina através do cano, ou como o som procede da emissora de rádio através do rádio. Se o cérebro estiver doente, é óbvio que a inteligência do espírito não pode manifestar-se normalmente, como a emissora de rádio não pode ser ouvida através dum rádio estragado.
Kardec perguntou a uma entidade: “Influem os espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?” A resposta foi: “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”(Questão 459, de “O Livro dos Espíritos”, de Kardec), o que confere com o ensino paulino: “A nossa luta não é contra o sangue e a carne, mas contra as potestades do mal.” (Efésios 6,12) Os cristãos não espíritas, de um modo geral, creem em anjos como sendo uma categoria diferente de espíritos, e nos demônios como sendo também outra categoria de espíritos. Ademais, os cristãos, com suas doutrinas antigas influenciadas pelas mitológicas, geralmente, tomam erroneamente o diabo, satanás, satã etc. como sendo espíritos, quando não o são. Apenas os demônios são espíritos.Diabo (diábolos em grego), satanás e satã significam adversários e acusadores. São adversários dos espíritos que somos, pois eles são as nossas faltas ou pecados, que são contrários à nossa evolução espiritual e moral. Jesus só tirava das pessoas demônios ou espíritos impuros (ainda não purificados). Mas nunca Jesus tirou satanás, diabo ou satã de alguém.
Os anjos são espíritos humanos superevoluídos. Há também os anjos maus (demônios) ou espíritos humanos atrasados. Isso está de acordo com a Bíblia, pois a Hermenêutica nos mostra que demônios (“daimones” em grego) significavam almas na época em que o Novo Testamento foi escrito. Também na Literatura Grega da época dos autores do Novo Testamento e dos séculos anteriores àquele tempo, “daimones” são almas humanas dos mortos.E porque Jesus só tirou demônios maus das pessoas, essa palavra passou a ser entendida só como espírito mau.
Há um ensino que afirma que quando alguém ora em línguas, é o Espírito Santo da Trindade que ora. Mas são Paulo diz que é o próprio espírito do indivíduo que ora em línguas.(1 Coríntios 14,14). E para Deus, o Pai dos espíritos (Hebreus 12,9), os teólogos cristãos, salvo as exceções, entre elas os teólogos espíritas, criaram e sustentam três espíritos para um só Deus, o que é um prato cheio para os materialistas fazerem chacotas contra o espiritualismo, prejudicando o cristianismo e incrementando o materialismo.
Creiamos em espíritos, mas com moderação!


Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves, às segundasfeiras, no diário de Belo Horizonte, O TEMPO, pode ser lida também no site: www.otempo.com.br - Clicar colunas. Ela está liberada para publicações. Seus livros: “A Face Oculta das Religiões”, “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” Ed. EBM (SP) e “A Bíblia e o Espiritismo”, Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) – www.literarium.com.br - e meu e-mail: jreischaves@gmail.com - Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail: contato@editorachicoxavier.com.br e o telefone: 0800-283-7147.

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

E o fim do mundo em 2012?


Para início de conversa e para citarmos referências mais expressivas, relembramos as famosas previsões MAIAS (2000 a.C a 900 d.C), as profecias de Nostradamus (1503 – 1566) e Malaquias (1094 – 1148), sem nos preocuparmos aqui com dados biográficos ou históricos que deixamos ao leitor pesquisar, para trazer aos leitores algumas reflexões sobre o suposto “fim do mundo”, alardeado agora com a aproximação do ano de 2012, que gerou inclusive um filme.
Além dessas previsões históricas, trechos do Velho e Novo Testamento, a NASA e expressivos nomes da ciência no planeta têm se dedicado com empenho para estudar fatos extraordinários que vêm se verificando – desde as alterações climáticas que estão alterando a vida na Terra, cujo eixo de equilíbrio está sofrendo mudanças, até o surgimento misterioso, da noite para o dia, de mensagens codificadas estampadas ou esculpidas (os chamados crop circles, que o leitor vai localizar em abundância por meio de pesquisa na internet, detectados principalmente através do conhecido programa Google Earth) no solo e nas plantações por meio de desenhos gigantescos em áreas extensas de cultivo agrícola – , há também o fato da explosão do número de satélites lançados ao espaço para pesquisa aeroespacial e a aceleração na construção de abrigos subterrâneos, preservação e estocagem de sementes, demonstrando que as transformações em ocorrência não se devem apenas a coincidências ou misticismo nas profecias.
O notável astrônomo Carl Sagan (1934 – 1996), em esforços somados com outros expressivos nomes da Astronomia, e a NASA lançaram em 1974, por meio de ondas de rádio, para o cosmo infinito, um cartão com informações codificadas de nossa localização no sistema solar, o desenho da forma humana, entre outros informes. Depois de 28 anos, em 2002, surgiu ao lado de um dos gigantescos telescópios que a ciência dispõe em todo o planeta para pesquisa astronômica, esculpido no solo em plantações – da noite para o dia –, e também codificado, em resposta ao cartão enviado em 1974, e também com informações sobre localização, formato humano – que difere um pouco de nossa aparência, com a cabeça maior –, entre outras, deixando claro que uma inteligência desconhecida, distante ou próxima do planeta, supostamente respondeu. Decodificada, foi possível traduzir para o inglês, cujo conteúdo convida os seres humanos para uma transformação para o bem.
Sugiro aos leitores pesquisarem na internet, pois inviável alongar aqui com transcrições e outras argumentações e citações que o assunto comporta. Referidas pesquisas podem ser efetuadas especialmente através do portal www.youtube.com.br e mesmo por meio do www.google.com.br
Por outro lado já existem estudos da ciência com indicações que detectam um planeta ou estrela gigante que se aproxima da Terra, em ciclo normal nas viagens dos corpos celestes, como ocorre com o cometa Halley que periodicamente nos visita. No caso em questão, da estrela ou planeta que se aproxima, o tempo de vir e voltar é de milênios, o que deve ocorrer novamente nos próximos anos, independente de ser 2012, 2020 ou mais adiante. A temática ocupa tanto os interesses da ciência que plataformas de observações já estão sendo instaladas no Pólo Sul, onde referido corpo celeste será avistado primeiro.
Interessante porque previsões e citações de variada origem classificam referido corpo celeste com nomes bem conhecidos, como planeta destruidor, planeta chupão, higienizador, entre outros, de espiritualistas, profetas, místicos, etc.
O assunto não deve alarmar ninguém. O mundo não será destruído fisicamente, mas está maduro para uma nova era de progresso moral. É o fim de um ciclo, o ciclo do egoísmo, das guerras, da fome, e a implantação de um ciclo novo, de fraternidade, de solidariedade real, superando o egoísmo para agir com bondade, destinado para aqueles que aprenderam a perdoar, que aprenderam a ser melhores no comportamento.
Os eventos em ocorrência são advertências que funcionam como convite para que reflitamos mais, observarmos com atenção, sairmos da acomodação e pesquisarmos mais, e nos lançarmos à melhora de nós mesmos.
Não há o que temer, mas há sim a necessidade do aprimoramento moral para merecermos permanecer ou retornar do planeta, que será promovido para um estágio de amadurecimento e progresso muito mais marcante do que o que hoje conhecemos.
Estamos preparados para o futuro? O assunto, dispensando ameaças ou medos, convida à reflexão com lógica e bom senso. Homens e mulheres da ciência, nações e previsões estão a confirmar os fatos que já deixaram de ser mera coincidência ou informação mística, alertando-nos que algo bom está a ocorrer, transformando o mundo, mas precisamos merecer isso... E isso depende de cada um, dentro de si.

E a Doutrina Espírita? O que diz?

É justamente sob a ótica espírita que a empolgante temática ganha realidade de coerência e lógica. Basta buscar os livros da Codificação Espírita. Convidamos o leitor à pesquisa e busca pelo menos em três das expressivas obras publicadas por Kardec:

a) O Livro dos Espíritos:

Esta obra basilar, que condensa os princípios fundamentais do Espiritismo, pode ser pesquisada principalmente nas questões 55 a 58 (pluralidade dos mundos), 172 a 188 (encarnação nos diferentes mundos) e especialmente a questão 1019, que aborda especificamente a transformação da Humanidade;

b) O Evangelho Segundo o Espiritismo:

A terceira obra da Codificação, na totalidade do incomparável capítulo III – Há muitas moradas na casa de meu Pai, cujos textos mostram a coerência da revelação espírita;

c) A Gênese:

Exatamente com o subtítulo Os Milagres e as Predições, o livro apresenta nos capítulos 26 a 28 abordagens específicas sobre o tema ora destacado, principalmente se buscarmos a clareza dos últimos textos: Sinais dos Tempos e A geração nova.
Optamos pela renúncia de quaisquer transcrições, pensando em estimular o leitor a ampla pesquisa, tanto na internet quanto nas referências citadas acima dos livros de Kardec.
O fato final, todavia, é que a transformação é inevitável – por força da Lei de Progresso – ainda que sejamos resistentes. Para sabermos se merecemos permanecer no planeta de regeneração que se avizinha, por conseqüência natural do amadurecimento, a dica é consultarmos o Evangelho de Jesus para ver se nossa conduta, ações, comportamento, decisões e escolhas enquadram-se no respeito e amor ao próximo – em toda sua extensão –, na fraternidade e no trabalho contínuo para o bem geral, inclusive no bem próprio, onde a esperança, a autoestima, a coragem e a iniciativa se fazem presentes para que o amadurecimento integral vai se efetivando gradativamente.
Aprendemos a perdoar? Aprendemos a devolver o que recebemos ou não nos pertence? Temos sido mais tolerantes e resignados? Temos sido mais confiantes? Já renunciamos aos apegos de toda ordem? Temos sido mais altruístas e generosos? Ainda guardamos melindres, ressentimentos e mágoas? São muitos questionamentos, mas as respostas para tais questionamentos são de foro íntimo. Afinal, cada um vive sua própria história...

Orson Peter Carrara
orsonpeter92@gmail.com

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