Prece com PressaUma mensagem séria com muito humor!
Posted by Mensagens de Divaldo Franco e Amigos on Sábado, 28 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
Prece com pressa, uma mensagem séria com muito humor!
Crer sem ver e ver para crer
O homem que vive mergulhado nas coisas perecíveis da matéria necessita sempre de um sinal
Ante a incredulidade de Tomé, Jesus disse que
bem-aventurados são os que não viram e creram.
Quanta sabedoria nestas palavras, pois os olhos que
verdadeiramente veem não são os do
corpo, e, sim, os do Espírito. Mas o homem que vive somente mergulhado nas
coisas perecíveis da matéria necessita sempre de um sinal para crer. Como
relata o Evangelho de Mateus, 12:38: “Então alguns dos escribas e dos fariseus
tomaram a palavra, dizendo: Mestre, quiséramos ver da tua parte algum sinal”.
Na época, os mais incrédulos eram os escribas, que tinham a
incumbência de interpretar as leis e ensinar ao povo os textos dos livros
sagrados e pactuavam com os fariseus e os sacerdotes, convertendo-se nos mais
ferrenhos inimigos de Jesus.
Em todos os tempos, sempre foi assim. No livro Evangelho
Misericordioso – Edições FEESP, (Incredulidade), Paulo Alves Godoy observa que
quando Cristóvão Colombo apresentou seu projeto a uma junta de cosmógrafos,
astrônomos, geômetras, geógrafos e membros da Igreja, reunidos no Colégio dos Altos Estudos de
Salamanca, na Espanha, foram notificados de que o referido projeto se assentava
sobre uma base falsa e imaginária e o que Colombo pretendia não podia ser
verdade. Argumentavam que a Terra “é chata e rodeada de água”, sendo
incompatível com os dogmas de fé admiti-la redonda; acreditar que existem dois
hemisférios habitados, seria a mesma
coisa que dizer que há homens que não descendem de Adão.
A Igreja também desmentiu Galileu, quando ele disse que a
Terra girava em torno do Sol, preferindo ficar apegada ao sistema geocêntrico
(a Terra como centro do sistema planetário, em torno do qual girariam todos os
astros), pois o sistema heliocêntrico (o
Sol como centro do sistema planetário),
demonstrado por Galileu, contrariava os dogmas.
Quando Joana D’Arc afirmou que ouvia vozes dos Espíritos,
foi taxada feiticeira, relapsa e herege. Joana, que foi condenada a morrer queimada na fogueira
da Inquisição, foi depois considerada
heroína e santa.
Passados mais de 2 mil anos das revelações das Verdades
Eternas trazidas por Jesus e outros grandes missionários, ainda prevalecem
teorias errôneas no tocante a essas Verdades, como a crença na vida única do
Espírito, nas penas eternas, no pecado original, e de que a Terra é o único mundo
habitado do Universo.
Por ter trazido à Terra as Verdades Eternas, enfrentando a
incredulidade dos homens, Jesus foi crucificado; Sócrates, condenado a beber cicuta; João Batista, decapitado; Paulo de Tarso, perseguido e
também decapitado; muitos profetas foram perseguidos e mortos e muitos
emissários dos Céus sofreram a incompreensão e o sarcasmo dos homens.
Daí a importância de descartarmos a fé cega, que conduz ao
fanatismo. Como afirmou Allan Kardec, ela já não é mais deste século. E Kardec
disse isso no século 19!
Em nota de rodapé em O Evangelho segundo o Espiritismo, em
1948, a Federação Espírita Brasileira esclarece que estamos no século em que o
espírito humano tornou-se mais exigente e a fé cega já não tem mais sentido,
reinando a descrença nas Igrejas que a impõem. Vivendo sem ideal e sem
esperança em outra vida, o homem tenta transformar o mundo pela violência. As
lutas econômicas geram as mais esdrúxulas doutrinas de ação e reação. Na ânsia
furiosa de predomínio econômico, guerras mundiais assolaram o Planeta.
“Toda a esperança da Humanidade hoje se apoia no
Espiritismo, na restauração do Cristianismo, baseada em fatos que demonstram os
princípios básicos da Doutrina cristã: eternidade da vida, responsabilidade
ilimitada de pensamentos, palavras e atos.
Sem a Terceira Revelação o mundo estaria irremediavelmente
perdido pelo choque das mais desencontradas ideologias materialistas e
violentistas.”
Altamirando Carneiro
São Paulo, SP (Brasil)
Imagem ilustrativa
quarta-feira, 25 de março de 2015
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Passe Virtual - Instituto André Luiz Um passe virtual, para ser feito com fé, seriedade e responsabilidade, com os...
Posted by Mensagens Espíritas - Anjos da Noite on Quinta, 3 de janeiro de 2013
segunda-feira, 23 de março de 2015
O passe
Coube ao Espiritismo, dentre tantas outras práticas dos
tempos apostólicos, trazer de volta esta da imposição de mãos, amplamente usada
por Jesus, conforme se lê nos Evangelhos, como na seguinte passagem: E, ao por
do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, pondo
as mãos sobre cada um deles, os curava. (Lc, 4:40). Mas, além de curar
enfermos, Jesus recomendou fosse esse socorro levado a efeito por aqueles que
pretendessem seguir suas lições: (...) E porão as mãos sobre os enfermos, e os
curarão. (Mc, 16:18).
No Espiritismo, a imposição de mãos recebeu o nome de passe,
prática que pode ser levada a efeito por qualquer pessoa de boa vontade, a
qualquer hora, em qualquer lugar. Entretanto, em se tratando de passe feito
numa casa espírita, deve-se procurar facilitar o trabalho dos Espíritos que
nele colaboram, através de preparo e postura dos encarnados, e de ambiente
consentâneo com a importância da atividade, evitando-se o passe em público, no
mesmo recinto onde o paciente ouviu a palestra.
Infelizmente, o passe em público tem aumentado nos centros
espíritas. Alguns por falta de espaço, outros por comodismo. Entretanto, é bom
seja lembrada a conveniência de ser destinado um espaço especial para sala de
passes, diante das seguintes razões:
1. Nesse local, os Espíritos poderão manter aparelhagem
própria à execução desse tipo de trabalho;
2. Será favorecida a manutenção de ambiente mais homogêneo,
pelo fato de ser mais fácil a concentração e a preservação de fluidos em
recinto onde circulem menos pessoas;
3. Além do mais, haverá ambiente propício à preparação dos
passistas para a tarefa, pois o trabalho só deverá ser iniciado após a
preparação dos médiuns, em ambiente de recolhimento, conforme se lê no cap. 17
da obra “Nos Domínios da Mediunidade”. Ali, vê-se Clara e Henrique
preparando-se antes da entrada dos pacientes, conforme explicação dada ao
companheiro de André Luiz: ... A oração é prodigioso banho de forças, tal a
vigorosa corrente mental que atrai. Por ela, Clara e Henrique expulsam do
próprio mundo interior os sombrios remanescentes da atividade comum que trazem
do círculo diário de luta e sorvem do nosso plano as substâncias renovadoras de
que se repletam, a fim de conseguirem cooperar com eficiência, a favor do
próximo;
4. No caso de haver uma sala destinada ao trabalho de
passes, haverá maior facilidade de concentração dos médiuns, pelo fato de não
estarem expostos à curiosidade das pessoas que não estão recebendo o passe, por
não o desejarem ou porque já o receberam, permanecendo no salão, mantendo, às
vezes, pensamentos que não se coadunam com a sublimidade do momento;
5. Maior conscientização da natureza superior do socorro
recebido, da parte do paciente, pelo fato de entrar num recinto apropriado e
previamente preparado, podendo sentir-lhe a diferença vibratória;
6. Essa mudança de ambiente contribuirá para que mude sua
atitude, de passividade absoluta – e até de certa indiferença – à de participar
mais ativamente, pela sua decisão de levantar-se, dirigir-se à sala de passes e
não de continuar simplesmente acomodado na poltrona de onde ouviu a palestra.
Agindo assim, acreditamos estar devolvendo ao passe aquela
característica de socorro ao realmente necessitado, como o fez Jesus.
A excessiva facilitação desse nobre socorro fraterno conduz
à sua vulgarização, com efeitos psicológicos danosos, tanto àquele que o
ministra, quanto a muitos beneficiários, para os quais toma o lugar de simples
"bênção" de efeito mágico.
Sabemos que, a ser desenvolvida dentro desses parâmetros, a
tarefa demandará mais tempo, tanto dos médiuns, quanto dos pacientes. Essa,
talvez, a maior contribuição para que se definam com clareza as posições
daqueles que realmente necessitam do socorro do passe, e daqueles que,
sinceramente, conscienciosamente, se dispõem ao trabalho nesse importante
setor.
José Passini
Juiz de Fora, MG (Brasil)
Imagem ilustrativa
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