quinta-feira, 15 de abril de 2010

O ABC do Espiritismo

Livro de:
Victor Ribas Carneiro
Edição
Federação Espírita do Paraná

O motivo que nos levou a escrever a presente obra foi o de sentirmos a necessidade de enfeixar, em um só volume, de modo sintético, parte da matéria indispensável aos conhecimentos preliminares da Doutrina Espírita.
Procuramos fazer a síntese de cada assunto tratado, tendo em vista facilitar seu estudo, de modo que qualquer pessoa, mesmo não possuindo letras primárias, mas sabendo ler, convenientemente, possa compreender o fundamento do Espiritismo.
Sabemos que nosso despretensioso trabalho não preencherá, a contento, as necessidades gerais no tocante ao complexo campo de saber espírita, mas, de qualquer forma, tentamos, embora em parte, a solução desse importante problema. Assim pensando, achamos conveniente falar, inicialmente, sobre algumas das doutrinas espiritualistas da antigüidade, tendo em vista sua semelhança, em muitos pontos, com o Espiritismo.
Falamos, também, sobre os fenômenos mediúnicos dentro da Bíblia, para mostrar que, desde a mais remota antigüidade, já se estabelecia a comunicação entre os vivos e os chamados mortos. Depois, inserimos ligeiros dados biográficos sobre alguns médiuns famosos do passado, bem como a opinião de diversos sábios e cientistas, que realizaram precioso trabalho no campo experimental da Doutrina.
O esforço realizado por esses grandes vultos da ciência é de inestimável valia, uma vez que provaram, através da pesquisa séria e honesta, a sobrevivência do Espírito após a morte do corpo físico.
Por outro lado, queremos acentuar aos leitores que somos constantemente consultados por pessoas desejosas de conhecer o Espiritismo, sobretudo perguntando qual obra devem ler em primeiro lugar. Costumamos recomendar a leitura das obras básicas de Kardec, aliadas a alguns romances de Emmanuel, como Paulo e Estêvão, por exemplo.
Há outros que indicam logo as obras de André Luiz. De qualquer forma, todos procuramos encaminhar o neófito ansioso por aprender alguma coisa sobre a Doutrina dos Espíritos.
Todavia, não esqueçamos de que nem todos se encontram em condições de compreender, com facilidade, os ensinos contidos nessas obras, uma vez que os mesmos vêm de encontro aos mais variados preconceitos religiosos, não só do passado como também do presente.
É preciso, para maior clareza, se faça um estudo metodizado, pois devemos nos comparar ao jovem estudante que, antes de ingressar num curso superior, prepara-se devidamente, a fim de poder assimilar os ensinos que irá receber nas faculdades correspondentes.
Com o principiante espírita geralmente ocorre o mesmo fenômeno: a falta de preparo prévio para apreender a sublimidade dos ensinamentos que nos são trazidos pelos Espíritos Superiores pode gerar confusão. 
E não é de se estranhar que isso aconteça, pois, ao recebermos muita luz, quase sempre nossos olhos se ofuscam.
Daí porque aconselhamos a leitura de obras que facilitem ao iniciante compreender, desde logo, o que é o Espiritismo face às demais doutrinas espiritualistas, bem como suas bases.
Objetivando, então, dar aos leitores conhecimentos preliminares sobre o Espiritismo,  é que abordamos vários assuntos considerados indispensáveis à formação de uma cultura doutrinária, que, embora generalizada, sirva de base para estudos mais aprofundados.
Não é livro de exibição cultural, mas para atender necessidades da vida prática observadas em nossas andanças difundindo a Doutrina dos Espíritos.
Por esse motivo, como dissemos, é que procuramos sintetizar a matéria contida na primeira obra de Kardec, ou seja, “O Livro dos Espíritos”; que falamos sobre um pouco do muito que realizaram os sábios e cientistas, através da pesquisa dos fenômenos produzidos pelos médiuns seus contemporâneos, e que, finalmente, trouxemos, também nestas páginas, notícia daqueles que foram baluartes do Espiritismo, principalmente no Brasil, neste Brasil que, com muita propriedade, foi cognominado pelo Espírito de Humberto de Campos, de “Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”.
Esses foram os propósitos que nos levaram a escrever o presente livro. Esperamos, agora, seja útil  a quantos perlustrarem suas páginas, assimilando seu conteúdo e, sobretudo, pondo-o em prática.
Por outro lado, estimaríamos que a crítica se pronunciasse: com ela, ou prosseguiremos com novas edições, naturalmente melhoradas, ou ficaremos apenas na primeira edição, se nossos propósitos não forem atingidos.

Muito obrigado.
Curitiba, agosto de 1972.
O Autor.

Disponibilizo todo o livro para download: O ABC do Espiritismo

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Crítica

A crítica, eis uma questão a se observar.
O sentido da observação vem desde nossa evolução anímica.
Os animais observam seu habitat, alimentação, demarcam territórios, atuam através deste sentido, apesar de atuarem instintivamente.
Os humanos utilizam este mecanismo promovendo, por conseqüência, o senso crítico, pois que os seres em evolução buscam de acordo com: suas vontades, aptidões e tendências.
Na medida que o véu da ignorância, devido à evolução intelecto-moral, vai aos poucos se dissipando, devemos refletir sobre a crítica.
De contra-partida aos adeptos do Espiritismo, cabe-nos observar até onde está sendo construtiva essa ação, já que sabemos, que o véu da ignorância é nosso próprio espelho no curso da vida.
Ser crítico é observar com elevação à medida de nossa compreensão, é fazer valer da sabedoria para que prevaleça o equilíbrio e a harmonia em benefício do bem.
Desenvolvemos a fraternidade e a ternura para refletirmos sobre a crítica, e ver-se-á que esta ação se tornará alavanca operante em benefício da prosperidade, extirpando a ignorância, o orgulho e o egoísmo, chagas estas, que destroem o brilho do espírito, como também o nosso próprio senso crítico.
Notemos que a bondade e a indulgência vem sendo a graça do Pai Criador para conosco, promovendo o trabalho redentor dentro da caridade que não tem olhos para seus filhos, mas sim a esperança de que assimilemos à disciplina, até mesmo em nosso senso crítico, construindo valores nobres, para que a caridade e o amor não seja mais um trabalho ou sacrifício, e sim, o motivo de nossa felicidade.

Alencar Campitelli
a.campitelli@terra.com.br

Imagem ilustrativa

O super Rico



Sorrio pra valer toda vez que me recordo das “tiradas” do Ricardo, meu sétimo neto, carinhosamente chamado de Rico pelos familiares.
Minha saudosa mãe adorava ouvir suas histórias, respostas ou perguntas sempre apoiadas em lógica irretorquível, presença de espírito e fino humor. Afirmava repetidas vezes ser o Rico um espírito velho que sabia das coisas.
Mamãe recomendava que anotássemos tudo para que nada caísse no esquecimento. Hoje, lamento, muita coisa já não mais lembrada.
Certo domingo, quando tinha cinco anos de idade, sua mãe, a minha filha Vânia, levou-o à praia de Guaxuma, em companhia de sua irmãzinha Natália e de um primo. Na pressa e na euforia de estrear o “buggy”, esqueceu a bolsa com documentos e dinheiro.
Na volta, o vexame. O guarda de trânsito, à falta da apresentação do documento do carro, da carteira de motorista e até da identidade, informava autoritário que o veículo ficaria apreendido.
De nada valeram a justificativa de esquecimento e o apelo patético em nome das três crianças. O guarda estava irredutível, afirmava estar agindo de acordo com as normas vigentes, cumprindo o regulamento, obedecendo a ordens.
A argúcia do Rico manifestou-se no momento próprio, ao interpelar a genitora:
- Mãe, você não está vendo que ele quer um dinheirinho? Dê logo e ele deixa a gente ir embora!
Antes da repreensão materna, veio a resposta da “autoridade”:
- Veja, senhora, que garoto inteligente! Num instante, achou a solução adequada!
E lá se foi à única cédula de cinco mil cruzeiros encontrada na sacola do protetor solar.
De outra feita, na casa de praia na Barra de São Miguel, hospedou-se um casal amigo. Ela alva, ele preto. Um contraste para os preconceituosos e maledicentes.
Na manhã seguinte, meu cunhado chamou o Rico:
- Venha cá, negão! Sente aqui, junto do tio.
A resposta veio na hora e contundente.
Apontando para o pavimento superior, replicou:
- O negão está lá em cima, dormindo.
Assim é o meu neto. Vivo, perspicaz, irreverente, peralta como qualquer menino da sua idade, mas capaz de sustentar uma conversação de adulto.
O Rico parado, imaginativo é um perigo. Pode esperar, vem bomba.
Aos nove anos, revelou mais uma vez toda a sua curiosidade, capacidade de raciocínio e independência de pensamento religioso.
Malgrado, naquela época, estudar no Colégio Santíssimo Sacramento, de rigorosa orientação católica, saiu-se com uma pergunta que gerou um interessante diálogo:
- Mãe, você é espírita, não é?
- Sim, filho, sou espírita por opção, por convicção.
- Papai é católico por quê? Como é possível marido e mulher não serem da mesma religião?
- É, sim, porque há o respeito mútuo ao direito de pensar livremente, sem preconceito, sem intolerância ou intransigência.
Se todos pensassem e agissem desse modo, não teria havido nem aconteceriam mais às perseguições e guerras religiosas. O mundo estaria hoje mais cristianizado.
- Qual a diferença entre católico e espírita?
- Filho, os caminhos são diversos, contudo a meta é uma só - Deus. Na essência, todas as religiões são boas, ensinam o bem e o amor. Em alguns casos, os homens, por ignorância, vaidade, ambição desmedida ou por outros interesses inconfessáveis, mistificam, distorcem o verdadeiro sentido doutrinário de sua crença.
- Sim, mas eu quero saber a diferença. Você não respondeu!
- Entenda, o catolicismo e o espiritismo abraçam como fundamento o Evangelho de Jesus. As diferenças estão na interpretação e aplicação de alguns textos. O espiritismo é a revivescência da pureza e singeleza do primitivo cristianismo; firmemente apoiado nos três colossais pilares - CIÊNCIA, FILOSOFIA, RELIGIÃO - rejeita o misticismo, questiona o miraculoso, aceita princípios que não se choquem com a razão e possam ser cientificamente comprovados. O espiritismo é o Consolador prometido por Jesus.
- Quais são os textos, quais as interpretações?
- Vamos ao principal. O catolicismo adota como dogma de fé a teoria de que a alma é criada por Deus no momento da concepção, que o espírito tem uma única encarnação, ou seja, apenas uma vida na Terra e, dependendo de como viveu, depois da morte, vai para a ociosidade de um céu de eterna glória e contemplação da divindade, ou para o inferno de sofrimentos sem fim, sem remissão. É a idéia de um Deus rígido, sem misericórdia.
- Um céu só de contemplação deve ser muito chato e esse tal de inferno, uma barra pesada que não tem nada a ver com a bondade de Deus! Como é a versão espírita?
- O espiritismo ensina que os espíritos são criados por Deus, simples e sem sabedoria, aos quais são permitidas inumeráveis vidas neste ou em outros planetas dos bilhões de sistemas planetários que povoam a imensidão do universo.
- E por que viver tantas vezes?
- Para aprendizagem e para a grande busca do aperfeiçoamento até a angelitude. Deus não condena nenhum de seus filhos à perdição, ao contrário, querendo que não se perca um só deles, dá-lhes sempre novas oportunidades de corrigenda. É a lei reencarnacionista. Assim se manifestam a justiça e a bondade de Deus.
- Reencarnação tem lógica!... então, eu sou espírita.
- Quem falou a você de reencarnação?
De onde tirou essa certeza de que é uma verdade?
- Ninguém falou, mas eu sei, está dentro de mim. Se houvesse uma só vida, quem nascesse pobre estaria no prejuízo.
- Gostei, Rico, do seu raciocínio!
- Fale mais, mamãe, também estou gostando.
- Na hipótese de uma única vida, como entender a Suprema Justiça? Uns nascem com todas as possibilidades de uma vida normal, têm família organizada, situação financeira estável, meios de estudar, trabalhar, crescer, melhorar-se.
Outros nascem em completa penúria, falta-lhes o básico, são párias da sociedade. Somente a reencarnação explica tais desníveis, como meios de reparação de delitos cometidos no passado. Deus, por ser justo e bom, oferece-nos renovadas chances; nós, pecadores recalcitrantes, escolhemos as provas para nossas almas endividadas.
Encerrada a conversação, Rico recolheu-se introspectivo como é comum quando as idéias lhe assediam a mente.
Ao despertar, voltou a indagar:
- Mamãe, quando eu for reencarnar, posso nascer seu filho outra vez?
- Em princípio, pode, é uma escolha.
Deus, entretanto, sabe melhor o que é bom para nós.
- Então, eu vou pedir a Deus.
- Você gosta tanto assim da mamãe para querer ser meu filho de novo?
- Gosto, sim, nosso relacionamento é antigo. Vivemos juntos em muitas outras vidas.
Minha mãe tinha razão. O Rico é um espírito velho, vivido, guarda latente nos refolhos da alma um acervo de conhecimentos adquiridos em múltiplas experiências reencarnatórias, esboçado em sua personalidade forte e generosa.
Hoje, Rico, dia 29 de março de 2000, você completa quatorze anos, é o adolescente que transita daquela fase infantil de rara graciosidade para a de adulto responsável, perquiridor.
Continue o bom filho, o bom irmão que você é. Seja o cidadão honesto, ordeiro, trabalhador e fiel operário da Seara de Jesus.
Vovô admira-o, ama-o com ternura.

Felinto Elízio Duarte Campelo
felintoelizio@gmail.com

Extraído do seu livro o Pulo do Gato

terça-feira, 13 de abril de 2010

O dia a dia de um Colunista



COM AS CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, OS ERROS PODEM SER CORRIGIDOS


Alguns me acusam de crítico das religiões cristãs! Mas a crítica pode ser até um ato de caridade, pois pode levar à correção.
Eu escrevi sobre um amigo meu arcebispo da Igreja, o qual é médium e faz palestras em casas espíritas, e levou para João Paulo II duas fitas de dois programas espíritas de TV de que ele participou. E fui eu que o indiquei para esses programas. Um teólogo católico desta coluna enviou a esse arcebispo uma carta-e-mail, com cópia para mim, sugerindo-lhe retratar-se, dizendo que eu me equivoquei.
Segundo esse missivista, eu escrevo no estilo literário denominado de mote, e que seria semelhante ao de Kardec. Esse estilo se caracteriza por ser obscuro ou poético, cuja interpretação seria mais subjetiva do que objetiva. Ele, sem querer, até me honrou muito, comparando o meu estilo literário ao de Kardec. Só que ele está enganado, pois Kardec é genial, cujo modo de escrever é perfeito, artístico, erudito e sem deixar de ser também ao mesmo tempo simples e de uma clareza meridiana. Quanto ao meu modo de escrever, eu apenas me esforço para ser simples e claro no que escrevo.. Assim é que um leitor meu disse que meus escritos fazem-no não só pensar como eu penso, mas também até o fazem sentir o que eu estou sentindo quando escrevo.
Mas voltando a Kardec, ele colocou em todos os seus livros e nos seus demais escritos uma riqueza de dados, não deixando nenhuma dúvida nas teses que defendeu. Aliás, ele recebia a colaboração e orientação de espíritos santos altamente iluminados.. E é graças a ele que o mundo passou a estudar, cientificamente e sem superstições, os fenômenos espirituais. Daí que ele tem, hoje, milhões de seguidores em todas as religiões do mundo. Quem me dera, pois, que meu estilo literário fosse mesmo semelhante ao do Codificador do Espiritismo! Coitado de mim!
O objetivo desse missivista foi desprestigiar Kardec e a mim, que sou um humilde discípulo dele. Mas creio que esse missivista não conseguiu atingir-me e muito menos ainda ao grande gênio espiritualista do século 19, o primeiro cientista a se interessar por estudar cientificamente os fenômenos mediúnicos, que, por superstição e ignorância, eram e ainda são denominados por muita gente de milagrosos e sobrenaturais, só porque os espíritos que os provocam estão no outro lado invisível desse nosso mundo visível. Mas ambos mundos são naturais, cujos habitantes daqui e de lá são também naturais, e cujas ações são igualmente naturais e jamais sobrenaturais. Só Deus é sobrenatural. E tudo que acontece é natural, pois são os espíritos encarnados e desencarnados que atuam em nome de Deus.
E eis um outro fato. Eu recebi, por e-mail, dum professor de teologia duma universidade metodista a seguinte informação. Ele tem estudado o fenômeno da reencarnação nesta coluna, e com a leitura da última matéria dela, ele afirma que passou a considerar a realidade da reencarnação. Essa informação emocionou-me, principalmente por vir de um professor de teologia. E até você que me honra com sua leitura desta matéria deve estar achando também interessante esse fato.
As críticas às religiões cristãs podem ser mais um tijolinho na construção dum novo cristianismo, tal qual aquele das primeiras gerações cristãs, sem o que ele, infelizmente, continuará capengando!

Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves, às segundas-feiras, no diário de Belo Horizonte, O TEMPO, pode ser lida também no site www.otempo.com.br - Clicar colunas. Ela está liberada para a publicação, seus livros: “A Face Oculta das Religiões”, “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” Ed. EBM (SP) e “A Bíblia e o Espiritismo”, Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) – www.literarium.com.br - e meu e-mail: jreischaves@gmail.com - Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail: contato@editorachicoxavier.com.br e o telefone: 0800-283-7147.

  Imagem ilustrativa

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Espíritismo para as crianças



NOTA PRELIMINAR


Há tempos, alguns amigos insistiram para que fizéssemos circular uma obrinha que reunisse, em poucas páginas, lições ligeiras sobre os princípios fundamentais do Espiritismo.
Por falta de tempo e de inspiração nos detivemos no desempenho dessa incumbência que nos parece, de fato, de grande valor para a divulgação da Verdade.
Chegou, agora, o momento de cumprirmos esse dever. Esforçamo-nos tanto quanto possível para reunir neste livrinho, de feitio pedagógico, ao alcance de todos, os princípios mais populares do Espiritismo, para que possam, ao mesmo tempo, em seu conjunto, dar aos leitores uma idéia sucinta desta luminosa e consoladora Doutrina.
Para tal fim, fizemos como o pescador de pérolas, tirando desta e daquela obra de abalizados escritores que em sua passagem pela Terra deixaram o traço luminoso da sua dedicação pela tão grande causa, que assinalou a Missão extraordinária do ilustre Espírito que chamamos AlIan Kardec.
Como aqueles amigos, que nos lembraram a publicação deste livrinho, estamos convencidos de que irá ele prestar bons serviços à propaganda e luzes aos noviços que procuraram se orientar no Caminho da Vida. Que os Gênios propulsores do progresso humano abram a inteligência de todos os que folhearem estas páginas e a Doutrina que elas encerram tenha acesso nos corações, para que o Reino de Deus possa baixar à Terra e o Supremo Diretor do nosso planeta – Jesus Cristo – nos tenha sob suas vistas protetoras.


CAIRBAR SCHUTEL

Disponibilizo todo o livro para download: Espiritismo para as crianças