COM AS CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, OS ERROS PODEM SER CORRIGIDOS
Alguns me acusam de crítico das religiões cristãs! Mas a crítica pode ser até um ato de caridade, pois pode levar à correção.
Eu escrevi sobre um amigo meu arcebispo da Igreja, o qual é médium e faz palestras em casas espíritas, e levou para João Paulo II duas fitas de dois programas espíritas de TV de que ele participou. E fui eu que o indiquei para esses programas. Um teólogo católico desta coluna enviou a esse arcebispo uma carta-e-mail, com cópia para mim, sugerindo-lhe retratar-se, dizendo que eu me equivoquei.
Segundo esse missivista, eu escrevo no estilo literário denominado de mote, e que seria semelhante ao de Kardec. Esse estilo se caracteriza por ser obscuro ou poético, cuja interpretação seria mais subjetiva do que objetiva. Ele, sem querer, até me honrou muito, comparando o meu estilo literário ao de Kardec. Só que ele está enganado, pois Kardec é genial, cujo modo de escrever é perfeito, artístico, erudito e sem deixar de ser também ao mesmo tempo simples e de uma clareza meridiana. Quanto ao meu modo de escrever, eu apenas me esforço para ser simples e claro no que escrevo.. Assim é que um leitor meu disse que meus escritos fazem-no não só pensar como eu penso, mas também até o fazem sentir o que eu estou sentindo quando escrevo.
Mas voltando a Kardec, ele colocou em todos os seus livros e nos seus demais escritos uma riqueza de dados, não deixando nenhuma dúvida nas teses que defendeu. Aliás, ele recebia a colaboração e orientação de espíritos santos altamente iluminados.. E é graças a ele que o mundo passou a estudar, cientificamente e sem superstições, os fenômenos espirituais. Daí que ele tem, hoje, milhões de seguidores em todas as religiões do mundo. Quem me dera, pois, que meu estilo literário fosse mesmo semelhante ao do Codificador do Espiritismo! Coitado de mim!
O objetivo desse missivista foi desprestigiar Kardec e a mim, que sou um humilde discípulo dele. Mas creio que esse missivista não conseguiu atingir-me e muito menos ainda ao grande gênio espiritualista do século 19, o primeiro cientista a se interessar por estudar cientificamente os fenômenos mediúnicos, que, por superstição e ignorância, eram e ainda são denominados por muita gente de milagrosos e sobrenaturais, só porque os espíritos que os provocam estão no outro lado invisível desse nosso mundo visível. Mas ambos mundos são naturais, cujos habitantes daqui e de lá são também naturais, e cujas ações são igualmente naturais e jamais sobrenaturais. Só Deus é sobrenatural. E tudo que acontece é natural, pois são os espíritos encarnados e desencarnados que atuam em nome de Deus.
E eis um outro fato. Eu recebi, por e-mail, dum professor de teologia duma universidade metodista a seguinte informação. Ele tem estudado o fenômeno da reencarnação nesta coluna, e com a leitura da última matéria dela, ele afirma que passou a considerar a realidade da reencarnação. Essa informação emocionou-me, principalmente por vir de um professor de teologia. E até você que me honra com sua leitura desta matéria deve estar achando também interessante esse fato.
As críticas às religiões cristãs podem ser mais um tijolinho na construção dum novo cristianismo, tal qual aquele das primeiras gerações cristãs, sem o que ele, infelizmente, continuará capengando!
Eu escrevi sobre um amigo meu arcebispo da Igreja, o qual é médium e faz palestras em casas espíritas, e levou para João Paulo II duas fitas de dois programas espíritas de TV de que ele participou. E fui eu que o indiquei para esses programas. Um teólogo católico desta coluna enviou a esse arcebispo uma carta-e-mail, com cópia para mim, sugerindo-lhe retratar-se, dizendo que eu me equivoquei.
Segundo esse missivista, eu escrevo no estilo literário denominado de mote, e que seria semelhante ao de Kardec. Esse estilo se caracteriza por ser obscuro ou poético, cuja interpretação seria mais subjetiva do que objetiva. Ele, sem querer, até me honrou muito, comparando o meu estilo literário ao de Kardec. Só que ele está enganado, pois Kardec é genial, cujo modo de escrever é perfeito, artístico, erudito e sem deixar de ser também ao mesmo tempo simples e de uma clareza meridiana. Quanto ao meu modo de escrever, eu apenas me esforço para ser simples e claro no que escrevo.. Assim é que um leitor meu disse que meus escritos fazem-no não só pensar como eu penso, mas também até o fazem sentir o que eu estou sentindo quando escrevo.
Mas voltando a Kardec, ele colocou em todos os seus livros e nos seus demais escritos uma riqueza de dados, não deixando nenhuma dúvida nas teses que defendeu. Aliás, ele recebia a colaboração e orientação de espíritos santos altamente iluminados.. E é graças a ele que o mundo passou a estudar, cientificamente e sem superstições, os fenômenos espirituais. Daí que ele tem, hoje, milhões de seguidores em todas as religiões do mundo. Quem me dera, pois, que meu estilo literário fosse mesmo semelhante ao do Codificador do Espiritismo! Coitado de mim!
O objetivo desse missivista foi desprestigiar Kardec e a mim, que sou um humilde discípulo dele. Mas creio que esse missivista não conseguiu atingir-me e muito menos ainda ao grande gênio espiritualista do século 19, o primeiro cientista a se interessar por estudar cientificamente os fenômenos mediúnicos, que, por superstição e ignorância, eram e ainda são denominados por muita gente de milagrosos e sobrenaturais, só porque os espíritos que os provocam estão no outro lado invisível desse nosso mundo visível. Mas ambos mundos são naturais, cujos habitantes daqui e de lá são também naturais, e cujas ações são igualmente naturais e jamais sobrenaturais. Só Deus é sobrenatural. E tudo que acontece é natural, pois são os espíritos encarnados e desencarnados que atuam em nome de Deus.
E eis um outro fato. Eu recebi, por e-mail, dum professor de teologia duma universidade metodista a seguinte informação. Ele tem estudado o fenômeno da reencarnação nesta coluna, e com a leitura da última matéria dela, ele afirma que passou a considerar a realidade da reencarnação. Essa informação emocionou-me, principalmente por vir de um professor de teologia. E até você que me honra com sua leitura desta matéria deve estar achando também interessante esse fato.
As críticas às religiões cristãs podem ser mais um tijolinho na construção dum novo cristianismo, tal qual aquele das primeiras gerações cristãs, sem o que ele, infelizmente, continuará capengando!
Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves, às segundas-feiras, no diário de Belo Horizonte, O TEMPO, pode ser lida também no site www.otempo.com.br - Clicar colunas. Ela está liberada para a publicação, seus livros: “A Face Oculta das Religiões”, “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” Ed. EBM (SP) e “A Bíblia e o Espiritismo”, Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) – www.literarium.com.br - e meu e-mail: jreischaves@gmail.com - Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail: contato@editorachicoxavier.com.br e o telefone: 0800-283-7147.
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