A eficácia
nos diz para fazermos o que dê resultado. A eficiência, o que der resultado a
menor custo e mais rápido. A conformidade nos diz para fazermos o que a Lei
manda e a moralidade nos fala de fazermos a coisa certa. Na vida, vamos fazendo
o que damos conta…
Ainda que
identifiquemos o que deve ser feito, nossos famosos objetivos reencarnatórios,
cabe pensar que como humanos limitados, ainda que isso represente um certo grau
de maturidade, temos grande dificuldade de transcender a identificação para a
ação. Falar é fácil, fazer é que são elas!
Mas, apesar
da pequenez dos resultados, pensemos na grandeza dos esforços, na maravilha de
conseguirmos, cotidianamente, insistir no que acreditamos como melhor, com a
paciência dos vitoriosos e a teimosia dos que chegam lá.
Roma não foi
feita em um dia! A reencarnação não é feita de um dia! A cada passo, humilde,
mas firme, avançamos. Como dito certa vez em uma palestra por Divaldo Franco:
“(…) quem faz o que pode, faz o máximo”. Façamos o que está a nosso alcance,
fiéis aos nossos propósitos e conscientes de nossas limitações.
Diante de
grandes desafios, de tarefas gigantes, como são as montanhas de nossas
imperfeições, temos a frente o caminho da inércia, da estagnação, da fuga de
nós mesmos. Porta larga que nos conduz a adiar os enfrentamentos naturais da
evolução.
Mas, existe
o caminho do trabalho, de diante dos problemas, verificar o que pode ser feito,
e fazê-lo! Sempre é possível avançar, um milímetro que seja, pelo esforço na
tarefa da evolução. Assim o é, as vezes avançamos mais rápido, as vezes
demoramos mais, em ciclos, como na vida.
Após o erro,
o momento de queda, a tendência é “largar de mão”, mas ali, nessa hora, é que
devemos realmente nos ver como jornadeiros de evolução, como espírito que irá
superar mais aquela situação. Vergonha? Somente de não caminhar!
Assim,
façamos o que dá, mas façamos. Responderemos pelos nossos minutos encarnados
com uma régua de esforço, de intenção, e a benção da oportunidade deve ser
sempre aproveitada, da melhor maneira. Possível…
Marcus
Vinicius de Azevedo Braga
Imagem ilustrativa
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